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Este artigo explora a interseção entre as ideias filosóficas de Platão e Epicteto, e suas implicações nas ações e deveres dos governantes. Analisamos como as visões de justiça, virtude e dignidade impactam não apenas a filosofia política, mas também nossas práticas cotidianas, revelando a complexidade do exercício do poder e a busca pela

Neste passeio filosófico, somos convidados a mergulhar nas mentes de dois titãs da filosofia: Platão e Epicteto

Através de suas lentes, observamos não apenas o mundo das ideias, mas a prática do poder em sua forma mais pura

Platão, em suas obras, delineia um Estado ideal, onde a justiça e a virtude devem guiar as ações dos reis

Em contrapartida, Epicteto, com seu estoicismo rigoroso, nos ensina que a verdadeira liberdade reside na aceitação do que não podemos controlar, essencialmente desafiando os governantes a governar com sabedoria e moderação

Ao refletir sobre suas doutrinas, percebo a relevância atemporal desses pensamentos

Cada linha lida ressoa em um contexto contemporâneo, onde o dilema entre a moralidade e a pragmática política persiste

É uma experiência transformadora, fazer as pazes com a complexidade do ser humano e a natureza do poder

Este artigo não apenas mapeia essas influências, mas também contempla como a virtude deve permanecer a bússola moral dos líderes

Em um mundo que clama por integridade e verdade, Platão e Epicteto continuam a nos lembrar de que o verdadeiro rei é aquele que, antes de tudo, governa seu próprio desejo.